A Magia da Vida
Lá num prédio, feliz da vida,
Como se não houvesse sofrimento
-Nem o mundo terrível- Corre,
Se diverte, uma criança com seu triciculo
Inspirando sua infância
Lá no barro, junto com os carros,
Um garoto tenta erguer sua pipa
Como se o céu fosse sempre azul
Como se a vida as vezes
Não sofresse por tempestades
Na janela dum prédio
-Segundo andar -
Um pano vermelho está a secar
Talvez observe o sol, e de tanto gostar
O pano se seca, a água evapora-se...
Na rua asfaltada - há pouco tempo-
Um camiãozinho verde passa cantando,
Vendendo butijão de gás, se vai devagarinho
Como se as pessoas - donas da companhia de gás
Não tivessem pressa para ganhar dinheiro
No fio de energia elétrica, a repousar,
Está uma rabiola perdida, presa...
...Guiada pelo vento. Talvez quem a perdeu
Ficou a chorar, ou nem se importou,
Mas a rabiola está lá
E lá longe... No barranco com vista
Para a selva, caminha um pobre garoto,
-Com camisa vermelha- Balança os braços
E olha para o chão... Talvez perdeu a namorada
Ou as lembranças o fazem feliz (como é para ser)
Ouvi um grito! Foi uma criança,
A brincar com outra criança
O grito da infância...
...Um som que não incomoda,
Muito menos irrita...
Vários ônibus vem e outros vão
Pessoas falam, outras se calam
Pessoas indo comprar pão...
Pessoas não tendo o que comer
Pássaros voando... Enfim...
...O fluxo da vida permanece.
...Lucas Augusto...
Como se não houvesse sofrimento
-Nem o mundo terrível- Corre,
Se diverte, uma criança com seu triciculo
Inspirando sua infância
Lá no barro, junto com os carros,
Um garoto tenta erguer sua pipa
Como se o céu fosse sempre azul
Como se a vida as vezes
Não sofresse por tempestades
Na janela dum prédio
-Segundo andar -
Um pano vermelho está a secar
Talvez observe o sol, e de tanto gostar
O pano se seca, a água evapora-se...
Na rua asfaltada - há pouco tempo-
Um camiãozinho verde passa cantando,
Vendendo butijão de gás, se vai devagarinho
Como se as pessoas - donas da companhia de gás
Não tivessem pressa para ganhar dinheiro
No fio de energia elétrica, a repousar,
Está uma rabiola perdida, presa...
...Guiada pelo vento. Talvez quem a perdeu
Ficou a chorar, ou nem se importou,
Mas a rabiola está lá
E lá longe... No barranco com vista
Para a selva, caminha um pobre garoto,
-Com camisa vermelha- Balança os braços
E olha para o chão... Talvez perdeu a namorada
Ou as lembranças o fazem feliz (como é para ser)
Ouvi um grito! Foi uma criança,
A brincar com outra criança
O grito da infância...
...Um som que não incomoda,
Muito menos irrita...
Vários ônibus vem e outros vão
Pessoas falam, outras se calam
Pessoas indo comprar pão...
Pessoas não tendo o que comer
Pássaros voando... Enfim...
...O fluxo da vida permanece.
...Lucas Augusto...
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