Brincando de poesiar - Tudo junto

Almas perdidas num mundo apático, sedentas pelo primeiro sentido sem sentido a aparecer.

E se fosse as palavras tão necessárias
As flores não estariam sempre em silêncio
Venha silêncio... Venha falar por essa alma
Essa pobre alma solitária refinada pelo tempo

Calma tempo! Não fale tão rápido!
Aliás... Remova suas máscaras!
Eu sei que o senhor é eterno - O que?
- O tempo sussurra em meu ouvido -
Certo, você quer enganar os tolos.

Ô ámavel donzela! Por ondes andaras perdidas?
A procuras de seu fiel amado!
Não chores em meus abraços!
Sorria por entre meu coração.
Que a noite é toda nossa.

Piana! Piano! Piano!
Isso! Me mostre seu som generoso
Que todo me encanta!
Toque meu ser! Liberte minha essência
Me faça voar pela imaginação
E transbordar num só coração

Vamos lá sabedoria, entre em mim
Todos os sábios antigos já morreram
-Isso não significa que deixaram de existir-
Me faça um novo sábio da poesia
Que eu livrarei esse mundo da melancolia!

Yanos talesin

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