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Mostrando postagens de novembro, 2013

A Ternura que Tinhámos

Os toques mentais dançavam se enrolando num apego sem limites, não importava a distância, era possível sentir o sentimento escorrer pela pele, pelos dedos, pela boca.  Era, não é mais. Se encontram hoje querendo não mais se encontrar e se afastando nitidamente do que poderiam ter - culpa do aprendiz de poeta, problemático e obsessivo com o passado ainda sentido. O apego escapa do coração de ambos, brisas em direções opostas que aos poucos se desfarelarão e nunca se encontrarão. Não são brisas suaves. O amor ainda vive entre as entranhas do presente, sem despertar mais tanta felicidade ou alegria. Quase sendo rejeitado, quase se permitindo escapar para sempre. Tudo que resta é dor novamente Dentro do poeta, pelos seus próprios erros Novamente... Melancolia e inspiração O devorando, e o destruirá com certeza Com o tempo, o destruirá com destreza. Tudo que resta em sua mente poética e perdida: A frase que soa repetidamente: "O que eu fiz não pode ser desfeito&quo