Uma História Sem Amor
Está é minha história até 16 de Novembro de 2015 às 4 horas e 5 minutos da madrugada. Vou começar pela minha primeira memória amorosa, aos seis anos de idade me mudei para onde resido atualmente, ao sair para brincar pelo condomínio vejo ela, a garota mais bonita do bairro (quando somos crianças um bairro é o mundo), Ellen, morando no último andar do outro lado do bloco, foi a primeira vez que eu senti a chama viva no peito, brincávamos um pouco juntos, muito pouco, pois a mãe dela não permitia que ela saísse muito de casa, os anos passaram e eu nunca a esqueci, até os 15 anos de idade: consegui o MSN dela, o sentimento ferveu no peito, a ansiedade fazia tremer até os ossos, o que eu faço? Falo que a amo! Desde o momento que a vi! Conto a história toda - que você já conhece uma parte. Na minha cabecinha, o amor teria que gerar amor, simples ação e reação. Ela me bloqueia, foi a primeira vez que eu senti um grande desgosto e o aperto no peito, minha primeira descoberta na vida: Amor nã