Memórias De Um Jovem Poeta I
O Jovem Poeta desejava uma vida humana
E a sua natural incapacidade de tê-la
O torturava pela noite e ás vezes pelo dia
Por seus olhos escorria-se poesia
Seu coração não aguentava tanta vida
Por vezes sofrendo com dor
Por vezes agonizando de amor
Mas quando descobrira o quê o tempo o reservava
A perplexidade o confrontou
Papéis brancos e vazios surgiram
Eternas poesias nasciam por sua essência
O que ele não podia renegar
Escreveu por noites a fio
Até que seus dedos começaram a sangrar
Sua humanidade biológica
O impedia de ser quem ele é
Mas continuou
Até seu sangue manchar seus versos
Uma fusão, de solidão
E cor... As luzes se apagaram
Cansado, parou de escrever
Parou de sem quem ele é
Fechou os olhos e abraçou a morte
Faleceu sendo quem eras
Encontrou quem sempre precisou...
...Lucas Augusto...
E a sua natural incapacidade de tê-la
O torturava pela noite e ás vezes pelo dia
Por seus olhos escorria-se poesia
Seu coração não aguentava tanta vida
Por vezes sofrendo com dor
Por vezes agonizando de amor
Mas quando descobrira o quê o tempo o reservava
A perplexidade o confrontou
Papéis brancos e vazios surgiram
Eternas poesias nasciam por sua essência
O que ele não podia renegar
Escreveu por noites a fio
Até que seus dedos começaram a sangrar
Sua humanidade biológica
O impedia de ser quem ele é
Mas continuou
Até seu sangue manchar seus versos
Uma fusão, de solidão
E cor... As luzes se apagaram
Cansado, parou de escrever
Parou de sem quem ele é
Fechou os olhos e abraçou a morte
Faleceu sendo quem eras
Encontrou quem sempre precisou...
...Lucas Augusto...
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