Everthing
Palavras inconstantes
Jorrando de minha essência
Calmamente, um líquido angelical
Uma veia de inspiração inestancável
Um sentimento nostálgico
São as lembranças...
As mesmas que um dia trouxeram felicidade
Agora esboçam apenas solidão
E demonstram autodestruição
De onde nasceu tanta dor...?
Onde antes existia apenas lago pacifico...
A superfície oculta artisticamente
O que em nossas profundezas
Acontece diariamente...
Eu preciso sair deste ônibus
Há um abismo vazio entre as pessoas
Eu posso sentir, todos distantes um dos outros
E anos luz de mim
O motorista corre pela avenida escura
E todos balançam seguindo o fluxo do abismo
Há uma garota bela lá na frente
Mas parece tão perdida quanto eu
O ônibus finalmente pára
Desço em meio a uma avenida deserta
Onde os únicos sons
São o sopro de vento dos carros a cem por hora
Estou sozinho, sento no chão de terra
A beira da avenida
Enquanto carros passam
Com pessoas dentro que mal se importam
Encosto a cabeça em meus joelhos já doloridos
Pela dor de permanecerem muito tempo parados
Não sei o porquê, mas choro...
Choro em meio e imerso em toda aquela solidão
As lágrimas subitamente, fugindo de meus sentimentos
Brotam, escorrem e, suicidam-se na terra seca
Não há nada no céu, o tampamos com nossa poluição
O ar parece horrível, o poluímos com nossos carros
Nem ao menos pareço ter coração...
Já despedaçado pela minha terrível e imensa dificuldade
De me envolver com o sexo oposto
Jogo-me para trás e fico estendido
Tentando procurar as estrelas
Da mesma forma que procuro esperanças
Ambas ausentes...
Naturalmente começa a chover
Não me movo, permaneço estático
Nada consegue me tocar profundamente
Nem mesmo a chuva...
Passam alguns segundos
Continuo a morrer por dentro
Enquanto a chuva se intensifica
E a avenida agora, esta vazia
Raios caem, a chuva transforma-se em tempestade
Fecho os olhos e pareço que morri
Pois tudo se foi...
A garota bonita
O coração
Os carros
As estrelas
A esperança
O barulho
E eu mesmo.
Yanos Talesin
Jorrando de minha essência
Calmamente, um líquido angelical
Uma veia de inspiração inestancável
Um sentimento nostálgico
São as lembranças...
As mesmas que um dia trouxeram felicidade
Agora esboçam apenas solidão
E demonstram autodestruição
De onde nasceu tanta dor...?
Onde antes existia apenas lago pacifico...
A superfície oculta artisticamente
O que em nossas profundezas
Acontece diariamente...
Eu preciso sair deste ônibus
Há um abismo vazio entre as pessoas
Eu posso sentir, todos distantes um dos outros
E anos luz de mim
O motorista corre pela avenida escura
E todos balançam seguindo o fluxo do abismo
Há uma garota bela lá na frente
Mas parece tão perdida quanto eu
O ônibus finalmente pára
Desço em meio a uma avenida deserta
Onde os únicos sons
São o sopro de vento dos carros a cem por hora
Estou sozinho, sento no chão de terra
A beira da avenida
Enquanto carros passam
Com pessoas dentro que mal se importam
Encosto a cabeça em meus joelhos já doloridos
Pela dor de permanecerem muito tempo parados
Não sei o porquê, mas choro...
Choro em meio e imerso em toda aquela solidão
As lágrimas subitamente, fugindo de meus sentimentos
Brotam, escorrem e, suicidam-se na terra seca
Não há nada no céu, o tampamos com nossa poluição
O ar parece horrível, o poluímos com nossos carros
Nem ao menos pareço ter coração...
Já despedaçado pela minha terrível e imensa dificuldade
De me envolver com o sexo oposto
Jogo-me para trás e fico estendido
Tentando procurar as estrelas
Da mesma forma que procuro esperanças
Ambas ausentes...
Naturalmente começa a chover
Não me movo, permaneço estático
Nada consegue me tocar profundamente
Nem mesmo a chuva...
Passam alguns segundos
Continuo a morrer por dentro
Enquanto a chuva se intensifica
E a avenida agora, esta vazia
Raios caem, a chuva transforma-se em tempestade
Fecho os olhos e pareço que morri
Pois tudo se foi...
A garota bonita
O coração
Os carros
As estrelas
A esperança
O barulho
E eu mesmo.
Yanos Talesin
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