Memórias De Um Jovem Poeta VI
Belos dias aquelas recheados de esperança
Belos dias que quase não me lembro
Viajava pelo mundo, sem destino
Sem alguém, ele e sua solidão
Amando-se em Paris
Mas sua alma possui medo do Japão
O faz lembrar certo alguém
E este alguém ainda derruba
Um pouco de felicidade por sua alma
Ele tem medo da felicidade
Mas em alguns momentos
O passado injetava lembranças
Em suas veias e em seu coração
E o pior... Em sua inspiração
Não importa onde estava
Caía em desespero
Perdia-se dentro de si
Lembrava de seus medos
E gritava por dentro
Acorrentado por seus próprios anseios
Grite poeta! O máximo que conseguir!
Sangre por suas cordas vocais!
Exale poesia com seu suor!
Mas saiba, você já sabe, não é?
Ninguém pode te ouvir
Você está fadado a permanecer preso
Em sua própria escuridão
Yanos Talesin
Belos dias que quase não me lembro
Viajava pelo mundo, sem destino
Sem alguém, ele e sua solidão
Amando-se em Paris
Mas sua alma possui medo do Japão
O faz lembrar certo alguém
E este alguém ainda derruba
Um pouco de felicidade por sua alma
Ele tem medo da felicidade
Mas em alguns momentos
O passado injetava lembranças
Em suas veias e em seu coração
E o pior... Em sua inspiração
Não importa onde estava
Caía em desespero
Perdia-se dentro de si
Lembrava de seus medos
E gritava por dentro
Acorrentado por seus próprios anseios
Grite poeta! O máximo que conseguir!
Sangre por suas cordas vocais!
Exale poesia com seu suor!
Mas saiba, você já sabe, não é?
Ninguém pode te ouvir
Você está fadado a permanecer preso
Em sua própria escuridão
Yanos Talesin
Olá Lucas!
ResponderExcluirNão sei se a poesia é de sua autoria, pois está assinada como "Yanos Talesin", mas se caso for, ela é muito bela, parabéns!
Anselmo
brevescronicas.blogspot.com.br
Obrigado, é minha sim, do meu heterônimo para ser mais especifico. Andei pelo seu blog, adorei seus escritos.
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