Memórias De Um Jovem Poeta IV
Juliana
As vezes o passado se faz lembrar
Quando estamos imersos em noite
E confesso que guardo uma foto tua em meu celular
Não para com antigas lembranças me torturar
E sim para rever o teu belo olhar
Mas poetas não mentem. E como uma eterna flor
Em minhas profundezas cheias de trevas
Guardo um pedaço teu, com singelo amor
E sem querer completar, os versos fogem
Mas o quê poderia eu te falar?
Depois de todos estes séculos em silêncio?
Nada
Você, que todas as partes minhas conquistou
Até as ocultas que eu mesmo não sei onde estão
Ainda lembro de quando com um abraço me tocou
E quando disse que ninguém nunca me abraçou
Você logo o retirou
Nunca entendi
Então, siga tua trilha
Ao lado dela estará a minha
Mesmo que não consiga ver...
Meus caminhos cheios de escuridão.
Meu primeiro grande amor.
Yanos Talesin
As vezes o passado se faz lembrar
Quando estamos imersos em noite
E confesso que guardo uma foto tua em meu celular
Não para com antigas lembranças me torturar
E sim para rever o teu belo olhar
Mas poetas não mentem. E como uma eterna flor
Em minhas profundezas cheias de trevas
Guardo um pedaço teu, com singelo amor
E sem querer completar, os versos fogem
Mas o quê poderia eu te falar?
Depois de todos estes séculos em silêncio?
Nada
Você, que todas as partes minhas conquistou
Até as ocultas que eu mesmo não sei onde estão
Ainda lembro de quando com um abraço me tocou
E quando disse que ninguém nunca me abraçou
Você logo o retirou
Nunca entendi
Então, siga tua trilha
Ao lado dela estará a minha
Mesmo que não consiga ver...
Meus caminhos cheios de escuridão.
Meu primeiro grande amor.
Yanos Talesin
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