Memórias De Um Jovem Poeta III

Memória De Um Jovem Poeta III

O tempo escorria oculto pela tarde
Enquanto os humanos no ônibus que eu estava
Prendiam-se no passado de suas lembranças
Ou em um futuro imprevisível
Olhei para o céu, de repente as cortinas caíram
Eu estava ali, no presente... O sentia em tudo
O tempo abriu seus olhos para mim
Podia sentir o seu fluxo...
...Uma densa sutil correnteza.

E então, pensei sobre nossa brincadeira:
31 poesias antes que o mês acabe...
Mas sempre muitas poesias vêm a mim...
Então reflito:
Assim o tempo não quer ganhar
Ele me dá mais poesias
Do que ele tem em dias...
E veio como um sentimento
O quê ele gostaria de confessar
-Vamos parar de brincar...
...Gosto de dar-lhe poemas
Enquanto sentes meu pulsar
De eternidade e consistência
Envolve-te com minha grandeza
Tu és uma extensão minha
Uma parte solitária da eternidade

Ainda posso senti-lo... Ainda posso senti-lo...

Grande sabedoria o tempo guarda em seus segredos e passar,  versos bem sentidos e verdadeiros rompem de forma sutil e verdadeira até o fluxo do tempo... E ele, com toda sua imensidão se mostra tão compreensivo...

Yanos Talesin
 

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