Una
Uma flor sobrepondo outra flor
Oculta num jardim de essências
Nas raízes do calor e do amor
O olhar por trás do Hibisco
Traçando um rabisco invisível:
De poemas e emoções sutis
Tua inteligência atrás da ciência:
Um sabre de luz com sua luminescência:
Também ilumina e defende o coração
Vermelho teus fios: chamas em tua coroa
Segredos em cometas numa mulher estrelar
Como rimar a órbita do seu olhar?
Luna do país das maravilhas
Leve e pura espelhando sua senhora:
A doçura das flores mora em seus lábios?
Ela fecha os olhos e dança imóvel com o ar
Brinca no carrossel ao sorrir e transpirar emoções
Porque sua pele está sempre florindo sensações
Constelações pinceladas no narizinho
Suas dores sempre se tornam esperança?
Ela é confundida com a raridade dos beija-flores
Transforma lágrimas em mel para a fé
As noites recolhem o pólen dos teus sorrisos
Dorme aquecida e arrepiada por sonhos
Ela não termina onde acaba o corpo, não!
Pois sempre se rende ao seu próprio infinito
Não consegue respirar na superfície das coisas
É mulher de quintessências profundas,
Basta contemplar teu fechar de olhar
Impossível dizer se flutua ou se afoga-se...
Se ela amar: as nuvens terão sua forma
E dirão incrédulos: há um sorriso no céu
A leveza maior: quando caí o véu do coração
A parede negra segue a filosofia do horizonte:
Destacando as cores que regem teus símbolos
Descobrindo-te na ponte do anoitecer
Há paz não humana em teus movimentos,
Delineando estes versos na câmera secreta do peito,
Jazem e pulsam: Tuas mil vidas e sua eterna busca.
L.A.
Oculta num jardim de essências
Nas raízes do calor e do amor
O olhar por trás do Hibisco
Traçando um rabisco invisível:
De poemas e emoções sutis
Tua inteligência atrás da ciência:
Um sabre de luz com sua luminescência:
Também ilumina e defende o coração
Vermelho teus fios: chamas em tua coroa
Segredos em cometas numa mulher estrelar
Como rimar a órbita do seu olhar?
Luna do país das maravilhas
Leve e pura espelhando sua senhora:
A doçura das flores mora em seus lábios?
Ela fecha os olhos e dança imóvel com o ar
Brinca no carrossel ao sorrir e transpirar emoções
Porque sua pele está sempre florindo sensações
Constelações pinceladas no narizinho
Suas dores sempre se tornam esperança?
Ela é confundida com a raridade dos beija-flores
Transforma lágrimas em mel para a fé
As noites recolhem o pólen dos teus sorrisos
Dorme aquecida e arrepiada por sonhos
Ela não termina onde acaba o corpo, não!
Pois sempre se rende ao seu próprio infinito
Não consegue respirar na superfície das coisas
É mulher de quintessências profundas,
Basta contemplar teu fechar de olhar
Impossível dizer se flutua ou se afoga-se...
Se ela amar: as nuvens terão sua forma
E dirão incrédulos: há um sorriso no céu
A leveza maior: quando caí o véu do coração
A parede negra segue a filosofia do horizonte:
Destacando as cores que regem teus símbolos
Descobrindo-te na ponte do anoitecer
Há paz não humana em teus movimentos,
Delineando estes versos na câmera secreta do peito,
Jazem e pulsam: Tuas mil vidas e sua eterna busca.
L.A.
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