Estranho Mundo
É manhã, mas o céu nunca pareceu tão escuro
O sol, pela primeira vez perdeu seu brilho
Chovem, lágrimas chovem, por todas as partes
Poluição sonora, pois se ouve gritos de desespero
Em cada esquina, em cada cruzamento
Não sei de onde vem, talvez de mim mesmo
Talvez tudo venha de mim mesmo
Talvez até, sejam meus pedaços a gritarem
E chorarem.
O tempo não para, não importa quão forte você consiga abraçar. Aos poucos, o abraço torna-se fraco até totalmente acabar... Não importa quantas vezes você abrace alguém, o tempo sem abraços e toques será sempre maior. É o tempo que mata, não a morte.
Yanos Talesin
O sol, pela primeira vez perdeu seu brilho
Chovem, lágrimas chovem, por todas as partes
Poluição sonora, pois se ouve gritos de desespero
Em cada esquina, em cada cruzamento
Não sei de onde vem, talvez de mim mesmo
Talvez tudo venha de mim mesmo
Talvez até, sejam meus pedaços a gritarem
E chorarem.
O tempo não para, não importa quão forte você consiga abraçar. Aos poucos, o abraço torna-se fraco até totalmente acabar... Não importa quantas vezes você abrace alguém, o tempo sem abraços e toques será sempre maior. É o tempo que mata, não a morte.
Yanos Talesin
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