Fronteiras
Flutuando igual pássaros brancos, em direção a um mundo encantado, suas penas são límpidas como a neve, seus corações pequeninos fazendo pulsar o fogo interior que mantem aquecidos seus corpos de luz.
Uma casinha no fim de uma montanha coberta de neve, aguarda todas as almas que tiveram harmonia aqui na Terra, o caminho que leva até lá, não é fácil, é preciso quebrar paradigmas e seguir a própria intuição, talvez essa casinha seja somente para os Anjos depois de uma longa vida na Terra, ou seja é para todos que alcançarem a própria alma e evoluir.
Voando em um céu estrelado dois amores, um só coração unido pela paixão, imortalizado pelo Amor, ele seu guardião, ela sua alma gêmea, num abraço puro, com os olhos fechados, não é necessário abrir os olhos quando há confiança concreta, o céu parece um véu que leva ao mais alto plano de felicidade, e ele aponto com seu arco para onde os olhos fisicos jamais consiguiram ver.
As pétalas que um dia brotaram de uma flôr, agora são levadas pelo vento, pelo vento do destino, sem um caminho determinado, talvez elas tenham coração, e gostem da sutileza do vento, o vento que traz esperança, o vento que traz o frescor do amanhacer, o vento que faz meus olhos brilharem, o vento que me levará por um caminho de paz.
Tocando-o com um único dedo, em meio ao lugar mais puro de um planeta distante, uma Deusa sorri com seus olhos fechados, e um pássaro tão leve como uma alma, a toca, num movimento tão comum para os que veem apenas com olhos, mas uma graciosidade para os que enxergam além.
E sob a sombra de uma árvore, uma princesa espera seu principe, com a flôr que ele havia deixado para ela, em seus pensamentos ela tem a esperança que ele seja guiado pela mãe lua, em seu coração ela tem a esperança que ele ainda a ame, suas lembranças a levam ao tempo, que ele disse que quando a flôr murchar ele não a amará mais, a flôr nunca murchou e ela não a solta por nada.
Dedicado a uma das pessoas mais importante de minha vida: Juliana Camillo.
...Lucas Augusto...
Uma casinha no fim de uma montanha coberta de neve, aguarda todas as almas que tiveram harmonia aqui na Terra, o caminho que leva até lá, não é fácil, é preciso quebrar paradigmas e seguir a própria intuição, talvez essa casinha seja somente para os Anjos depois de uma longa vida na Terra, ou seja é para todos que alcançarem a própria alma e evoluir.
Voando em um céu estrelado dois amores, um só coração unido pela paixão, imortalizado pelo Amor, ele seu guardião, ela sua alma gêmea, num abraço puro, com os olhos fechados, não é necessário abrir os olhos quando há confiança concreta, o céu parece um véu que leva ao mais alto plano de felicidade, e ele aponto com seu arco para onde os olhos fisicos jamais consiguiram ver.
As pétalas que um dia brotaram de uma flôr, agora são levadas pelo vento, pelo vento do destino, sem um caminho determinado, talvez elas tenham coração, e gostem da sutileza do vento, o vento que traz esperança, o vento que traz o frescor do amanhacer, o vento que faz meus olhos brilharem, o vento que me levará por um caminho de paz.
Tocando-o com um único dedo, em meio ao lugar mais puro de um planeta distante, uma Deusa sorri com seus olhos fechados, e um pássaro tão leve como uma alma, a toca, num movimento tão comum para os que veem apenas com olhos, mas uma graciosidade para os que enxergam além.
E sob a sombra de uma árvore, uma princesa espera seu principe, com a flôr que ele havia deixado para ela, em seus pensamentos ela tem a esperança que ele seja guiado pela mãe lua, em seu coração ela tem a esperança que ele ainda a ame, suas lembranças a levam ao tempo, que ele disse que quando a flôr murchar ele não a amará mais, a flôr nunca murchou e ela não a solta por nada.
Dedicado a uma das pessoas mais importante de minha vida: Juliana Camillo.
...Lucas Augusto...
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