Uma Incógnita num Corpo de Mulher

O corpo dela move-se em arte, em combate ou simplesmente dançando na companhia do tempo: Seu maior medo. Suas danças cansam o corpo, mas enriquecem a alegria do espírito. A mente dela é um turbilhão de poesias, ora a rimar interiormente em livros narrados pelo coração, ora a melodiar em músicas que a fazem enobrecer seu violão. Mas ela ainda não sabe disto, seu interior cresce a cada segundo porque instantes são incontroláveis – disto ela tem certeza. Seu nome? Nataly Stephanie. 

Ela aprecia combinações de filosofias...
... Porque se fixar, é se limitar.
Ela ri do impossível, a graça está no infinito,
A soma do passado formou: Teu olhar.

A cada dia os sonhos a levam a algum lugar,
Sonhar é necessário para manter a beleza dela,
As manhãs fazem os olhos dela brilhar,
Porém, é a paz que constrói o sua longo caminhar.

O primeiro segredo de Nataly, é acreditar na esperança, o segundo é cantar com a primeira coisa que a fez sorrir com a possibilidade de ser um microfone secreto: Um controle remoto. Ela ama possibilidades, talvez seu terceiro segredo? Às vezes, nem a sua gata a entende, mas Nina sabe todos os seus segredos. Deve existir essência, até mesmo nos alimentos  que seus dedos sinfônicos produzem. Ela não sabe o quão linda é. Realmente, um poema dentro de uma crônica é a sua imagem. Porque você não pode ser quantificada por nada menos que a própria vida.

L.A.

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