Pain

A consciência poética se expande novamente, a imagem interpretada pelos olhos trazem em si a vida e a dor. O coração, instalado no peito sustentado por veias e sentimentos se delira na tão essencial e presente dor - massiva e penetrante. Traçando versos semelhantes a cometas traçam o céu. As palavras são de sangue: O pacto constante do poeta com a rima. A dor é uma paisagem aos olhos do coração, uma sensação intrusa no peito, aos poucos se tornando amigável e doce.

L.A.

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