Escuridão
As flores não nasciam azuis
Qual a cor da solidão?
A solidão que sustenta o mundo?
Os corações pararam de bater
Sem sonhos para bombear
Sem amores com quais sonhar
Os espíritos não estão na porta
Ouve-se apenas o silêncio do vento
O silêncio ensurdecedor do silêncio
As palavras não abarcam meu mar
Poemas cansaram de serem poemas
Agora são o que ninguém cansa de ignorar
O abismo toca uma música suave
Um solo de piano ininterrupto
Será este o meu paraíso?
Os beijos não iluminam o coração
Estão enterrados no passado
E são ilusões que imitam o futuro
Desisti de contemplar o possível
Porque as tentativas de amar
Resultaram-se fugazes, inúteis
A sensibilidade está oca
As sobras são de esperança
E chamam-se Escuridão.
L.A
Qual a cor da solidão?
A solidão que sustenta o mundo?
Os corações pararam de bater
Sem sonhos para bombear
Sem amores com quais sonhar
Os espíritos não estão na porta
Ouve-se apenas o silêncio do vento
O silêncio ensurdecedor do silêncio
As palavras não abarcam meu mar
Poemas cansaram de serem poemas
Agora são o que ninguém cansa de ignorar
O abismo toca uma música suave
Um solo de piano ininterrupto
Será este o meu paraíso?
Os beijos não iluminam o coração
Estão enterrados no passado
E são ilusões que imitam o futuro
Desisti de contemplar o possível
Porque as tentativas de amar
Resultaram-se fugazes, inúteis
A sensibilidade está oca
As sobras são de esperança
E chamam-se Escuridão.
L.A
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